Programa de pontos da Rockfeller vale para alunos e não alunos

Batizado de Rock Club, o programa de pontos da Rockfeller Language Center é aberto para quem estuda ou ainda não está matriculado na rede de franquias de ensino de idiomas.  Os prêmios vão desde cadernos, material didático e patinetes elétricos até bolsas para o curso.

O objetivo do programa de pontos é estreitar ainda mais o relacionamento com os alunos. Com o Rock Club, o aluno tem várias possibilidades de juntar pontos. Ele pode acumular pontos assistindo as aulas, fazendo a rematrícula, indicando amigos, entre outros. As pontuações variam de acordo com cada ação.

Os participantes do Rock Club podem trocar os pontos por diversos prêmios e benefícios. Entre eles, cadernos e material escolar, até a matrícula em um módulo do curso. “Cada unidade tem uma lista de prêmios, pois o franqueado tem flexibilidade para gerenciar o programa, fazendo parcerias locais com cinema ou lojas, por exemplo”, explica André Belz, diretor da rede.

Democratização

A ideia de disponibilizar o Rock Club para não alunos surgiu da vontade da rede de democratizar o ensino de inglês. “Sempre ouvimos histórias de alunos que fizeram rifas para ter o dinheiro do material escolar, por exemplo. Participando do Rock Club, quem não é aluno consegue pontuar indicando novos alunos para a escola. Quando dez pessoas indicadas se matricularem, a pessoa que indicou ganha uma bolsa para o curso”, explica Belz.

Tecnologia no dia a dia ajuda na rápida adaptação ao ensino remoto

A Rockfeller Language Center iniciou suas operações em 2004, no Estado de Santa Catarina. Naquela época, o mundo já era tecnológico. Por isso, inovações tecnológicas no ensino sempre estiveram presentes no dia a dia da rede.

Programa de pontos estreita o relacionamento na Rockfeller

Quando as aulas presenciais foram suspensas, devido à pandemia, as 62 unidades da rede acionaram o modo digital. Em menos de cinco dias, as aulas já estavam sendo ministradas em ambiente remoto. A migração aconteceu em tempo recorde no setor de idiomas, porque a escola já tinha tecnologia para isso.

Belz lembra que os professores já utilizavam uma TV interativa nas salas de aula, e todo o material didático já estava digitalizado. Segundo o diretor da rede, todos esses recursos que a plataforma digital em sala de aula oferecia para o professor continuaram a ser utilizados. “Agora, a diferença é que os professores compartilham a tela com os alunos em uma sala digital. É exatamente a mesma aula”, conta.

Alta frequência

Ao longo de todo esse período de quarentena, as aulas remotas se mostram bastante eficazes. Segundo a rede, as taxas de frequência das aulas estão mais altas. Subiram de 85% para 90% neste período de isolamento social. “Outro ponto que nos surpreendeu positivamente foi que continuamos a efetuar novas matrículas para o curso regular, mesmo com as aulas ainda em modo remoto”, afirma Belz.